A sua existência reflecte a prática da agricultura na freguesia, já que lá se vendem variados legumes e frutas frescas. Ninguém sabe ao certo quando a feira começou. No início, esta feira era realizada aos Domingos e às Quintas de manhã. Todavia, devido ao barulho, deixou de ser feita ao Domingo, pois o padre via-se impossibilitado de celebrar a eucaristia.
O dia da feira não servia só para abastecer as casas de produtos baratos com qualidade, mas também como forma de convívio e troca de novidades. Por isso, era tanto um espaço de comércio como um espaço social. Hoje em dia, a feira de S. Martinho, realiza-se às Terças, Quintas e Sábados. Esta ocupa um espaço renovado que apresenta três frentes: para a praça do Jardim, Rua Miguel Oliveira e a Rua da Mina. Os produtos vendidos variam entre os produtos de alimentação, provenientes da produção agrícola da freguesia, as roupas, acessórios do dia-a-dia que recentemente foram lá introduzidos por novos comerciantes. Apesar da feira de S. Martinho manter uma localização bem perto daquela onde durante décadas se realizou, este espaço apresenta melhores condições para os vendedores e compradores. Contudo, este local apresenta ainda outra função, a de servir como parque de estacionamento nos dias em que a feira não se realiza. Desde a sua criação, a feira foi sempre mais do que um espaço de comércio, onde o convívio impera e ainda hoje podemos sentir aquele toque e aura rural que não se encontra em nenhum centro comercial, retendo a tradição rural que caracteriza a freguesia desde sempre.
O dia da feira não servia só para abastecer as casas de produtos baratos com qualidade, mas também como forma de convívio e troca de novidades. Por isso, era tanto um espaço de comércio como um espaço social. Hoje em dia, a feira de S. Martinho, realiza-se às Terças, Quintas e Sábados. Esta ocupa um espaço renovado que apresenta três frentes: para a praça do Jardim, Rua Miguel Oliveira e a Rua da Mina. Os produtos vendidos variam entre os produtos de alimentação, provenientes da produção agrícola da freguesia, as roupas, acessórios do dia-a-dia que recentemente foram lá introduzidos por novos comerciantes. Apesar da feira de S. Martinho manter uma localização bem perto daquela onde durante décadas se realizou, este espaço apresenta melhores condições para os vendedores e compradores. Contudo, este local apresenta ainda outra função, a de servir como parque de estacionamento nos dias em que a feira não se realiza. Desde a sua criação, a feira foi sempre mais do que um espaço de comércio, onde o convívio impera e ainda hoje podemos sentir aquele toque e aura rural que não se encontra em nenhum centro comercial, retendo a tradição rural que caracteriza a freguesia desde sempre.
Apesar do aparecimento de outras superfícies comerciais a feira mentem um cariz tradicional, visto que muitos feirantes vendem os seus próprios produtos e é mantido o espírito positivo de convívio, entreajuda e simpatia. Esta tem uma simbólica importância económica para a Junta, todavia é fulcral para a actividade económica dos seus feirantes, que como a conjuntura nos permite inferir já foi mais positiva.
Após entrevistas efectuadas na feira podemos afirmar que o ambiente de trabalho entre feirantes é bastante positivo. Porém estes têm também as suas reclamações, que passam por uma melhor organização do espaço, bem como o apelo a melhores condições de trabalho, tais como a criação de um coberto. Esta situação não pode ser executada visto que, o IPPAR, para manter o enquadramento da área não pode ceder a este pedido.
Fica a ambição de uma futura melhoria da feira, que devido à situação económica não permite a sua renovação de imediato.